quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
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Mas, os últimos dias estão a ser cansativos... muito cansativos...
Nunca mais é sexta pá!
O que dá, o que dá...
Dá uns dias maravilhosos, cheia de beijos lambuzados com sabor a morango, abraços apertadinhos por bracinhos minúsculos, noites mal dormidas também, mas os sorrisos e as gargalhadas compensam tudo isso!!!!
E dá um presentinho assim:
Só a mim!
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Brrrrrr
domingo, 13 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
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O sofá está convidativo mas, se me sento lá enrolada na manta, sinto mais a tua falta...
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Set yourself free
Why coming back to those places once visited, to those places places where the only image you had of me was a shadow of my soul?
Why do you keep asking for attention just to feel that you’re alive, that you there, that you want to be noticed, that you don’t want to be forgotten?
Haven’t I spoke the words correctly? Haven’t I told you loud and clearly?
Do you really thought that one day, someday, I'd given up my beliefs and go back there?
I’ve been there, I lived there… I know what looks like.
And I don’t want to come back.
As long as you live your life like that, asking, demanding, you’ll never be free, you’ll never be yourself, you’ll never find the true meaning of life… of love…
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Encontro
Já aqui escrevi que não acreditava em contos de fada nem em príncipes encantados. Continuo a não acreditar, confesso.
Acredito, porém, no encontro de almas…
Porque,
… quando sinto o calor a invadir o peito a cada olhar, a respiração acelerar cada vez que me respiras no ouvido, o sabor do beijo que a minha boca já conhece e reconhece como o seu favorito…
… quando não há mais nada no mundo a não ser o aqui e o agora e não desejo estar em mais lado nenhum a não ser ali…
… quando os corpos se tocam e se fundem num só, de uma forma que me deixa a flutuar num estado de magia completa…
… quando sinto saudades da sua voz, do cheiro da sua pele, do calor do seu toque a percorrer o meu rosto e, sorrio…
… quando a simples lembrança de cada momento partilhado me deixa com vontade de viver mais a cada minuto que passa, de forma a não perder um segundo…
… quando abro o coração, revelo os segredos mais secretos que existem em mim…
… quando me coloco a nu à mercê de todo o tipo de críticas, boas ou más, construtivas ou daquelas que me deixam bem perto do chão, com a fragilidade humana que tenho …
… quando não tenho receio de me mostrar como sou, sem a máscara que oculta as mazelas que o tempo por cá deixou, com as marcas que as feridas saradas deixaram impressas na minha pele… e no meu coração…
aí, acredito que encontrei a alma
com quem quero partilhar a minha…
E o que é bom
acaba depressa, já dizia a minha avó e é bem verdade.
Portanto, de volta a Santarém… e à companhia sempre estridente dos meus vizinhos de cima :(
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Magia…
O frio das noites começa a sentir-se cada dia que passa.
As luzes enfeitam as ruas, as canções de Natal fazem-se ouvir por todo o lado, o Pai Natal espreita em cada montra acompanhado do boneco de neve.
Não sei quando é que esta data perdeu a magia para mim…
O que mais me alegra mesmo é o facto de poder sentar-me com quem amo, partilhar uma refeição sem pressas, fazer o balanço do ano e, sobretudo, ver o sorriso no rosto das crianças da casa quando abrem os presentes.
E mais? Na realidade mais nada… confesso que acho que o Natal é das e para as crianças…
Recordo-me de, mesmo quando já não acreditava no Sr. de Barbas Brancas, ansiar por esta festa. Todos reunidos na casa da avó, uma mesa enorme cheia de gente, as conversas entrecortadas pelas gargalhadas das crianças (eu e as primas), as lutas para ver quem escrevia o seu nome com canela por cima da travessa da aletria, a hora de jogar ao loto com o avó sempre a perguntar qual era o número afinal, a hora em que alguém se vestia de Pai Natal e trazia os presentes… magia da pura.
Nunca quis muitos filhos, mas, só por pensar em ter assim uma mesa ás vezes dá vontade de ter um rancho deles.
Mas, muitos ou poucos, sei que quero transmitir-lhes esta magia que a mim me foi dada conhecer, que me foi dada experimentar e que me deixa tantas saudades…
A óleo ou de halogéneo???
Está um frio de morte aqui no estaminé e ainda por cima pedem para desligar o aquecedor, um momento, pedem não, MANDAM desligar o aquecedor porque faz sobrecarga no quadro eléctrico e pummmm.... vai tudo abaixo.
Ora, e como não há duas sem três, a colega aqui do lado, numa tentativa de não ficar sem as pontas dos dedos, volta a ligar o dito aquecedor e... numa fracção de segundos, outra vez tudo abaixo...
Ar de culpadas quando vieram perguntar se tínhamos voltado a ligar... Nã... quem? nós? nem pensar...
Depois queixem-se do estado da Justiça... é que trabalhar com frio ninguém merece.
Vou reconsiderar a profissão!