segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Três meses em algumas palavras, de mim, para ti...

“(…) Como te disse um dia, é pelas palavras que eu me exprimo melhor, o que sinto, o que receio, o que anseio, o que gosto, o que não me agrada, enfim...
Não duvido do que sentes por mim, acredita-me.
Eu sei que gostas de mim, da minha companhia... partilhamos vários interesses em comum, vários sonhos, atrevo-me a dizer até que um objectivo de vida comum, mas mais que isso, partilhamos o mesmo sentimento, este que sinto cá dentro do meu peito, este que desde que te conheci me tem feito sentir viva novamente, me tem feito ver a vida com mais cor... e sabor.
Este que me aquece a alma, que me faz acordar a sorrir e adormecer com a certeza de que estás aí para mim, de que posso contar contigo, de que, ainda que longe fisicamente, estás tão perto... mesmo aqui no meu coração.
Este que me faz querer partilhar a vida contigo...
(…)
Abri-te a minha vida, o meu coração e a minha alma... fiquei sem defesas, deixei-te entrar e conhecer tudo de mim, o lado bom, o lado menos bom do qual não tenho receio de te falar, sim, porque já viste que esse eu também tenho.
Entusiasmo-me com os teus planos para o futuro por ver que neles me incluis e isso, vale mais que as palavras... é a comprovação de me quereres a teu lado, hoje e amanhã. (…)”.


“(…) A casa está fria, a televisão muda, só se ouvem os meus dedos a bater no teclado e a música do teu blogue a tocar. Esse que proporcionou que nos tenhamos conhecido, esse que te trouxe até mim... esse que hoje, como em tantos outros dias, deixou um sorriso estampado no meu rosto. (…)
E Mira? Bem Mira foi a constatação de algo que achei ser apenas imaginação dos escritores de romances (…).
E as saudades, essas apenas vêm demonstrar que o que sinto é mais real que as palavras que te posso escrever ou dizer ao ouvido.
São daquelas que doem, como dizes, que sufocam, que nos toldam o discernimento (…).”


“(…) O que por ti sinto fica mais fortalecido de cada vez que estamos juntos assim, a nú, como verdadeiramente somos, sem roupa bonita, sem pinturas, sem máscaras, só nós, eu e tu, de pijama, sem pijama...
Adoro quando a tua mão procura a minha enquanto caminhamos, adoro quando os teus braços envolvem o meu corpo e me seguras forte...
Trouxeste-me a serenidade que faltava na minha vida. (…)
E quando vim para Santarém (…) vinha com uma boa sensação, com a sensação que algo ía acontecer de bom... e aconteceste tu!
Só por isso, valeu a pena vir para tão longe... (…)”


“(…)há dias em que me fazes muito feliz... assim mesmo mesmo muito... um sorriso abre-se no meu rosto e a certeza de que o meu coração não se enganou quando decidiu entregar-se a ti fica reafirmada. (…)”


“(..)Sabes, cada dia que passa, cada fim-de-semana que estou contigo sinto-me mais perto de ti... é uma sensação de que tudo está no seu lugar.
Ás vezes basta um olhar teu para perceber o que sentes também, É o dares-me a mão, abraçares-me enquanto caminhamos, o sorriso pelo canto do olho que me enche a alma, que diz tão mais que mil palavras que possas dizer. (...)
Apetece-me lá sentar numa esplanada ao fim da tarde contigo, comer um gelado, beber café ao som da melodia das vozes italianas, passear de mão dada pelos museus, entrar e ver todas as igrejas, encostar-me a ti num banco daquele jardim fantástico das tuas fotos, preparar-me para jantar contigo, beber uma garrafa de vinho na varanda do quarto azul(…)”.

1 comentário:

  1. Tão lindo Di, até fiquei com lágrimas... façam o favor de ser felizes os dois tá? bjs

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Exprimam lá o vosso estado de alma...