Ora, nas minhas viagens pela blogsfera encontrei um desafio no qual me decidi aventurar...
Aqui fica a minha versão:
Se eu fosse um mês seria... Março
Se eu fosse um número seria... 4
Se eu fosse um planeta seria... Terra
Se eu fosse uma direcção seria... aquela que me conduz a casa
Se eu fosse um móvel seria... sofá
Se eu fosse um líquido seria... chá... de qualquer sabor
Se eu fosse um pecado seria... gula
Se eu fosse uma pedra seria... ametista
Se eu fosse um metal seria... ouro branco
Se eu fosse uma fruta seria... pera
Se eu fosse uma flor seria... tulipa
Se eu fosse um clima seria... ameno
Se eu fosse um instrumento musical seria... violoncelo
Se eu fosse um elemento seria... fogo
Se eu fosse uma cor seria... fúscia
Se eu fosse um animal seria... gato
Se eu fosse um som seria... gargalhada
Se eu fosse uma canção seria... One - U2
Se eu fosse um perfume seria... Armani code
Se eu fosse um sentimento seria... amor
Se eu fosse um livro seria... Pride and Prejudice - Jane Austen
Se eu fosse um filme seria... um com o final feliz!!!
Se eu fosse uma comida seria... massa, cozinhada de qualquer forma...
Se eu fosse um cheiro seria... de bolo acabadinho de sair do forno (gulosa....)
Se eu fosse um verbo seria... sentir
Se eu fosse uma peça de roupa seria... vestido
Se eu fosse uma parte do corpo seria... olhos
Se eu fosse uma expressão seria... sorriso
Se eu fosse uma forma seria... irregular
Se eu fosse uma estação seria...Primavera
Se eu fosse uma frase seria... A nossa vontade interior comanda o nosso destino!
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
"Agora que o silêncio é um mar sem ondas,
E que nele posso navegar sem rumo,
Não respondas
Às urgentes perguntas
Que te fiz.
Deixa-me ser feliz
Assim,
Já tão longe de ti como de mim.
[...]
[...]
Não perturbes a paz que me foi dada.
Ouvir de novo a tua voz seria
Matar a sede com água salgada."
Bem sei que talvez nunca vás ler este post que te dedico... contudo, é esta Súplica de Miguel Torga que te faço...
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Existem momentos na nossa vida que deixam marcas que nem o tempo consegue apagar.
Acredito no tempo como necessário para que possamos viver sem a lembrança constante, mas esquecer... as pegadas na alma são indestrutiveis..
Restará sempre um pedacinho que seja, uma nostalgia do que poderia ter sido e não foi... Obviamente que isto não nos impede de continuarmos o nosso caminho, jornada após jornada... ou pelo menos, não deveria impedir...
Quando falo nestes momentos quero dizer episódios de felicidade.. pessoas com que nos cruzamos por algum motivo e que realmente nos tocam no coração, mesmo que não tenhamos tocado no delas... e isto acontece não tão raramente quanto isso; falo ainda de amor não correspondido, mal-entendido, mal interpretado ou simplesmente mal aproveitado... não só, mas sobretudo, amor romântico...porque só esta variação de amor deixa na nossa alma tais marcam impossíveis de apagar, está cravado na nossa pele cada gesto, cada palavra, cada silêncio...
Hoje, ao voltar para casa após o inicio de um novo ciclo na minha vida, olhava sem de facto ver os carros ao meu lado, escutava sem, na verdade ouvir a musica a tocar no rádio... o silêncio reinava em mim ao lembrar uma dessas situações que quase fizeram desabar o meu mundo...um amor não vivido na sua plenitude, ou nem deixado sequer repousar o tempo suficiente para ganhar o seu autêntico sabor, tal qual uma garrafa de um bom vinho tinto...
Suspiro... de alivio por finalmente o meu coração já não desejar mais o que poderia ter sido e não foi, sem desejar ainda voltar atrás e recuperar o irrecuperável...
Sempre que se volta atrás nas decisões, naquelas que nos custam a tomar e naquelas que mais nos dói aceitar, é passo certo para voltar a errar...
"these mistakes you made, you'll just made them again if you only try turning around"...
Não quero com isto dizer que nunca, em situação alguma, devamos voltar atrás... romântica que eu sou... contudo, existem situações que não vale nem sequer voltar a relembrar... a dor a ela associadas é tão grande... mas, a humildade de voltar atrás num passo dado em falso, numa decisão irreflectida não está aí à mão de qualquer pessoa... é preciso carácter e isso, lamento dizer, é qualidade que hoje poucos possuem.
Nunca costumo achar que alguem, que considerei como "boa pessoa", de repente, se torna no oposto... a verdade é que isso nunca acontece de repente, mas apenas e só quando me dão provas disso...
E detesto sentir isto - ter esta certeza é mais uma razão para não querer voltar atrás...
Acredito no tempo como necessário para que possamos viver sem a lembrança constante, mas esquecer... as pegadas na alma são indestrutiveis..
Restará sempre um pedacinho que seja, uma nostalgia do que poderia ter sido e não foi... Obviamente que isto não nos impede de continuarmos o nosso caminho, jornada após jornada... ou pelo menos, não deveria impedir...
Quando falo nestes momentos quero dizer episódios de felicidade.. pessoas com que nos cruzamos por algum motivo e que realmente nos tocam no coração, mesmo que não tenhamos tocado no delas... e isto acontece não tão raramente quanto isso; falo ainda de amor não correspondido, mal-entendido, mal interpretado ou simplesmente mal aproveitado... não só, mas sobretudo, amor romântico...porque só esta variação de amor deixa na nossa alma tais marcam impossíveis de apagar, está cravado na nossa pele cada gesto, cada palavra, cada silêncio...
Hoje, ao voltar para casa após o inicio de um novo ciclo na minha vida, olhava sem de facto ver os carros ao meu lado, escutava sem, na verdade ouvir a musica a tocar no rádio... o silêncio reinava em mim ao lembrar uma dessas situações que quase fizeram desabar o meu mundo...um amor não vivido na sua plenitude, ou nem deixado sequer repousar o tempo suficiente para ganhar o seu autêntico sabor, tal qual uma garrafa de um bom vinho tinto...
Suspiro... de alivio por finalmente o meu coração já não desejar mais o que poderia ter sido e não foi, sem desejar ainda voltar atrás e recuperar o irrecuperável...
Sempre que se volta atrás nas decisões, naquelas que nos custam a tomar e naquelas que mais nos dói aceitar, é passo certo para voltar a errar...
"these mistakes you made, you'll just made them again if you only try turning around"...
Não quero com isto dizer que nunca, em situação alguma, devamos voltar atrás... romântica que eu sou... contudo, existem situações que não vale nem sequer voltar a relembrar... a dor a ela associadas é tão grande... mas, a humildade de voltar atrás num passo dado em falso, numa decisão irreflectida não está aí à mão de qualquer pessoa... é preciso carácter e isso, lamento dizer, é qualidade que hoje poucos possuem.
Nunca costumo achar que alguem, que considerei como "boa pessoa", de repente, se torna no oposto... a verdade é que isso nunca acontece de repente, mas apenas e só quando me dão provas disso...
E detesto sentir isto - ter esta certeza é mais uma razão para não querer voltar atrás...
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